A REDE SOCIAL DE SOBRADINHO, composição representante de mais de 27 Entidades da Sociedade Civil e de Órgãos Governamentais, é uma expressão de luta em partilhada pelo Bem Comum do Povo.
Comovemo-nos com a coragem dos Conselhos Tutelares do DF na luta por condições de trabalho que através da mobilização em torno da causa maior de CRIANÇAS E ADOLESCENTES que está se tornando o cimento de nossa unidade.
Nosso caminho em atuação e preocupação num trabalho articulado e promissor tem se mostrado a opção inteligente na garantia da população de nosso território como uma experiência de luta cidadã. Estamos bem próximos da precária situação dos Conselhos Tutelares das Regiões Administrativas de Brasília.
Não podemos deixar que grito legítimo de todos os Conselhos Tutelares fique sem resposta pelo Poder Executivo e para tal nos unimos com os verdadeiros defensores do povo que estão preocupados com o futuro dos nossos filhos através de ações concretas.
Crescendo em sensibilização, consciência e necessidade do enfrentamento é muito razoável que nos sentamos como uma grande família brasiliense que quer cuidar e zelar as crianças, sobretudo aquelas punidas pela pobreza e que estão excluídas das politicas publicas.
Estamos decepcionadas que apesar de 21 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, e sob o comando da Constituição Federal, sobretudo do Art. 227, ainda falta muito para o cumprimento desta Lei Maior.
Nossa palavra mais do que nunca é que continuemos a lutar pelas crianças, por creches, por uma Educção Integral, pela habitação, por atenção a saúde de todos.
Que funcione o Programa da Saúde da Família, que espaços das ONGs que complementam as demandas do povo onde o Estado não dá conta, sejam legitimados; que o CRAS e CREAS com seus servidores competentes possam trabalhar com dignidade e número suficiente; que as escolas possam educar seus jovens para o protagonismo juvenil e para tal possam ter mil oportunidades.
O que aqui manifestamos é que OS CONSELHOS TUTELARES TENHAM PLENA CONDIÇÃO DE TRABALHO, para poder dialogar com os responsáveis pelas crianças, pais mães, e os corresponsáveis na garantia dos direitos, professores, médicos, educadores sociais, gestores, construindo uma nova cultura de cuidado pelas crianças, adolescentes e jovens.
Admiramos essa mobilização levada tão a sério pela Associação dos Conselhos Tutelares. Que o pleito que fazem seja reconhecido e atendido como ainda com apenas o mínimo que um Estado Democrático deve fazer para ser representativo da vontade popular.
REDE SOCIAL/ FORUM DE ENTIDADES DE SOBRADINHO.
Comovemo-nos com a coragem dos Conselhos Tutelares do DF na luta por condições de trabalho que através da mobilização em torno da causa maior de CRIANÇAS E ADOLESCENTES que está se tornando o cimento de nossa unidade.
Nosso caminho em atuação e preocupação num trabalho articulado e promissor tem se mostrado a opção inteligente na garantia da população de nosso território como uma experiência de luta cidadã. Estamos bem próximos da precária situação dos Conselhos Tutelares das Regiões Administrativas de Brasília.
Não podemos deixar que grito legítimo de todos os Conselhos Tutelares fique sem resposta pelo Poder Executivo e para tal nos unimos com os verdadeiros defensores do povo que estão preocupados com o futuro dos nossos filhos através de ações concretas.
Crescendo em sensibilização, consciência e necessidade do enfrentamento é muito razoável que nos sentamos como uma grande família brasiliense que quer cuidar e zelar as crianças, sobretudo aquelas punidas pela pobreza e que estão excluídas das politicas publicas.
Estamos decepcionadas que apesar de 21 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, e sob o comando da Constituição Federal, sobretudo do Art. 227, ainda falta muito para o cumprimento desta Lei Maior.
Nossa palavra mais do que nunca é que continuemos a lutar pelas crianças, por creches, por uma Educção Integral, pela habitação, por atenção a saúde de todos.
Que funcione o Programa da Saúde da Família, que espaços das ONGs que complementam as demandas do povo onde o Estado não dá conta, sejam legitimados; que o CRAS e CREAS com seus servidores competentes possam trabalhar com dignidade e número suficiente; que as escolas possam educar seus jovens para o protagonismo juvenil e para tal possam ter mil oportunidades.
O que aqui manifestamos é que OS CONSELHOS TUTELARES TENHAM PLENA CONDIÇÃO DE TRABALHO, para poder dialogar com os responsáveis pelas crianças, pais mães, e os corresponsáveis na garantia dos direitos, professores, médicos, educadores sociais, gestores, construindo uma nova cultura de cuidado pelas crianças, adolescentes e jovens.
Admiramos essa mobilização levada tão a sério pela Associação dos Conselhos Tutelares. Que o pleito que fazem seja reconhecido e atendido como ainda com apenas o mínimo que um Estado Democrático deve fazer para ser representativo da vontade popular.
REDE SOCIAL/ FORUM DE ENTIDADES DE SOBRADINHO.
Brasília, 17 de Junho de 2011.
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