sábado, 28 de maio de 2011

FORUM DE SOBRADINHO AFIRMA SUA REDE SOCIAL DE MOBILIZAÇÃO PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS












JOVENS DA VILA RABELO:




"Pertencer e fazer o melhor para criar espaços de participação"








Cresce a adesão para participar da Rede Social de Sobradinho I e II. Pela terceira vez na forma que agora se constitui encontraram-se no dia 27 de maio os ativistas das entidades civis, organizações e serviços governamentais, judiciários e executivos de Sobradinho.
Pauta precisa e cheia de informes e reflexões, apresentação de novas adesões mostrou a pujança dessas duas RAs que estão unidas em suas lutas. A Vila Rabelo estava presente através de seus jovens representando os grupos: Desbravadores do Cerrado, Chão de Flores e Feras do Planalto.



Roni Pala, presidente da GRES “Bola Preta” apresentou sua adesão à rede apresentando o Projeto “A Bola da Vez é o Bola Preta” com a Oficina de Alegorias e Adereços, Oficina de Costura Industrial, a Oficina Musical e Oficina de Inclusão Digital, abrindo assim suas inscrições para esses cursos gratuitos em vista da profissionalização de jovens e a inserção no mercado de trabalho ou na economia solidária.
Fez-se presente a Jerônimo Candinho como entidade de Aprendizagem Juvenil que tem o apoio da CooperForte. Esta se mostrou interessada em dar seu reforço no dinamismo de proteção de jovens e adolescentes, subsidiando outros programas.
Diante da situação da ABRAPPE que corre o risco de perder seu lugar no Viveiro, foi formada uma comissão para negociar com a Administradora América de Sobradinho I. Muitos dos presentes garantiram a atenção para as crianças com necessidades especiais que a ABRAPPE por parte da Administração e que jamais a expulsaria local onde se encontra, deixando as crianças sem dar atendimento psicológico e fisioterapeuta. Entretanto, se faz urgente buscar um espaço onde possa continuar de forma sustentável o seu atendimento e não ficar sempre na provisoriedade de espaços cedidos.
Claudio e Carlos em nome da Administração apresentaram o Movimento “NÓS PODEMOS, BRASÍLIA”, como uma sintonização com a bandeira da Presidenta Dilma na efetiva erradicação da miséria e da pobreza com a participação da sociedade e do Governo cumprindo o seu dever constitucional.
OFICINA DE ARTE PARA EDUCADORES SOCIAIS - Quanto a pauta do Seminário de Arte Educação que será patrocinado pelo IMAS se chegou ao acordo da distribuição das vagas entre a RAs de Sobradinho, Paranoá e Itapõa, sendo garantido pela senhora Nice, Conselheira Tutelar, o “Auditório Olivia Gama” como espaço adequado para a realização (ao lado do DETRAN e do Colégio La Salle), a ser realizado no dia 18 de junho, das 8 ás 18 horas.
A impressão maior desta reunião da Rede foi sintetizada pela Renata Flores, Coordenadora da ACM, como uma forma de “aproximação de forças solidárias que precisam se abastecer das notícias e eventos” que fervilham nas RAs de Sobradinho I e II; por isso que faz questão de incluir, repassar e integrar a todos na lista de e-mails que está coordenando.
A Presidente Milda Moraes do CDCA-DF e o Conselheiro Nelson Peixoto das Aldeias Infantis SOS Brasil, presentes na reunião, destacaram o valor da articulação que ora acontece com todos os ativistas de Sobradinho. Situaram que essa tremenda inciativa que se avoluma para a efetivação dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no Distrito Federal e uma boa prática que germina cada vez em muitas Regiões Administrativas.









quinta-feira, 26 de maio de 2011

ADOÇÃO: FAMÍLIA PARA TODOS.



Dia 24 de Maio, estivemos com algumas crianças do Programa de Aldeias Infantis SOS Brasil, em Brasília para o evento ADOÇÃO: FAMÍLIA PARA TODOS.
E o momento maior não foi o pronunciamento do Ministro Gilberto Carvalho, este muito inspirador por já ter adotado uma criança, e nem da Maria do Rosário que fundamenta o entendimento que o problema da disparidade matemática entre o menor número de crianças com destituição do poder familiar X o número 5 vezes de famílias inscritas para adotar crianças, não é uma questão que situa os Serviços de Acolhimento como os vilões dessa história de preconceitos que empurra para a vala comum a institucionalização de crianças, partindo-se do ex-modelo FEBEM.
O mote da Campanha "ADOÇÃO: FAMÍLIA PARA TODOS”, encabeçada pelo eficiente Entidade da Sociedade civil "Projeto Aconchego” seria justamente desmontar os mitos que impedem a ousadia para se adotar crianças maiores: com dificuldades, vistas como perdidas, advindas do mundo da tribulação, atrapalhadas com mil dificuldades, vítimas de um Estado perverso que nunca priorizou políticas publicas para esses Sujeitos de Direitos, tal como manda a Constituição Federal. E pelo discurso da Ministra Maria do Rosário já se vê a contestação do ranço de preconceito contra os serviços de Acolhimento como os responsáveis por tal fato.
Entretanto, o pronunciamento que levou alguns profissionais das Aldeias Infantis SOS Brasil, sobretudo a turma de psicólogos a conversamos sobre a situação das Mães Sociais (Educadoras Residentes), foi do ex-aluno da FEBEM, Sr. Antonio Carlos, contador de sua história de vida, sido visto como destinado a ser bandido, irrecuperável, com recorde em fugas e enfim tendo encontrado aos 14 anos uma mulher que se pôs na vida dele num amor incondicional, paciente, que tudo creu, que tudo suportou, esperou e confiou nele sem medidas ou metas de recuperação, mas que soube dialogar amorosamente, sem impor disciplina e normas de conduta, achando logo que devia ensinar os deveres.
É nesse contexto que quero refletir o trabalho das Equipes Técnicas que estão nos Serviços de Acolhimento. E aqui a nossa contribuição. Como também Projeto Social Aldeias Infantis em serviços de acolhimento se aventurou a acolher crianças com dificuldades mil, que deixa mulheres Mães Sociais ou Mães Adotivas de cabelo em pé. Idealizadas pelo sucesso e pelos resultados com seus filhos ou atendidos, ficam desesperadas e apressadas para "salvar”, tornar cidadãos, responsáveis, autónomos, protagonistas, estudiosos, frequentando a escola e sem perder as oportunidades de cursos e iniciativas de desenvolvimento. Esse desespero pode chegar à beira da violência da "devolução do filho/filha” em nome do falso amor que quer logo corrigir, e para tal aumenta e altera a voz, emite juízos condenatórios, violenta psicologicamente, reproduzindo o maltrato do qual as crianças vitimadas pelo abandono histórico já estão acostumados e se "lixando” como expressão de autodesprezo por parte deles. Nada mais do que reforçar que não prestam mesmo e que nasceram para serem abandonados.
Os técnicos precisam refletir e se habilitar para um trabalho de escuta das mães Sociais, mães potenciais e/ou já Mães Adotivas da prática de não cobrar tanto os resultados de sucesso, e sim de torná-las mulheres pacientes, corajosas, amorosas, espertas para o diálogo constante e perseverante. Mulheres serenas, que repetirão mil vezes, se precisar, com atitudes de confiança e de compromisso que confiam nos jovens e os fazem foco e agentes de amorosidade incondicional.
Explicito que o desejo de dar uma família para uma criança crescida, vítima da escassez das politicas de creche, educação integral, saúde, moradia, salário justo, é gesto de humanização. Quase sempre já crianças/adolescentes e jovens que se aliaram ao tráfico, ao uso das drogas, a problemas mentais ou físicos. Realmente existe uma correlação às mães sociais que devem em nome da Missão Organizacional proporcionar um ambiente familiar protetor às crianças estigmatizadas e desprezadas quase sem chances para as adoções ou ganhar uma família.
Precisa-se de candidatos à adoção habilitados, de mães sociais corajosas e resilientes, pacientes, capazes de suportar manipulações, acusações. Que cobrem menos resultados comportamentais e apostem mais na incondicionalidade do amor a toda prova, que suporte no tempo e enxergue neles desde o início o que o seu "filho ou filha ” tem de doce e de potencialidades. Para tal os técnicos tem que ser preparados: desenvolver nas mulheres a capacidade do diálogo, da participação do atendido, da esperança diante do dito e do não dito. Capacidade de entender a linguagem corporal aparentemente cruel do jovem que nada mais é do que uma força de expiação de sua dor e abandono expostos para quem o estar a amar.
O perigo das cobranças e da ideologia do sucesso tanto para os pais adotantes está na expectativa da mudança do comportamento, da integração social aos costumes da classe média, muitas vezes centrada no bem próprio, na busca do dinheiro. O pior e, sobretudo, na introjeção da culpa se o "filho/filha” não for pessoa de "bem”. Essa expectativa e essa tara do sucesso é o grande obstáculo para o amor incondicional tanto para as adoções tardias quanto para o acolhimento em casas lares.
Mãe social/cuidadora residente / família adotiva tem que ser capaz de sofrer assédios de cobranças por parte de muitos que sem vivência do embate e partilha de vida com essas crianças dão receitas e/ou apontam as feridas e ainda são acanhadas para exigir politicas públicas.
O caminho está aberto e dado o exemplo. Unamo-nos ao Projeto Aconchego que convoca a sociedade brasileira rever seu conceito e sua postura diante de tantas crianças sem direito a viver em uma família. Dizem ainda que assim é porque não estão situadas na linha da normalidade tradicional do ato de adotar para se ter um filho e não para dar uma família a uma criança necessitada.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

REDE SOCIOASSISTENCIAL DA ESTRUTURAL CRÊ NA MOBILIZAÇÃO DO POVO PARA A GARANTIA DOS SERVIÇOS






No dia 20 de maio, no CREAS da Estrutural, a equipe do Centro de Referência Especializada de Assistência Social (CREAS) e do CRAS, liderada pela coordenadora Amanda Campina, reuniram-se 23 profissionais representantes de órgãos governamentais e de Entidades da Sociedade Civil para retomar um novo momento de articulação na RA da Estrutural.
Fez-se oportuno após a apresentação de todos que se iniciasse com uma abordagem sobre os serviços que a SEDEST (CRAS/CREAS/UACs) oferecem nos seus equipamentos. O marco legal (Constituição Federal /88, PNAS/2004), até a Lei nº 4.179 de 2008 que deu sustentabilidade para o SUAS aqui no DF fundamentou a cidadania que os Sujeitos de Direitos da Estrutural têm em suas trajetórias para a erradicação da pobreza.


Através da Assistente Social Fernanda do CRAS refletiu-se muito sobre as diferenças e as implicações estratégicas e operacionais quando se aplica no nosso trabalho os conceitos de vulnerabilidade versus conceito de pobreza. Acredita-se que o conceito mais politicamente correto é o de vulnerabilidade social, pois também deixa evidente que cada usuário tem suas potencialidades a ser foco de atuação e mudança social.





Elogiável iniciativa essa retomada da Rede Sociassistencial da Estrutural, cujos equipamentos mostraram uma nova linha de atuação da SEDEST. Com profissionais competentes e estudiosos que sabem dialogar com o povo e suas organizações, uma vez que a questão do Lixão é um desafio que ocupará a todos nos próximos anos de construção participativa da cidadania.
O que fica evidente e prometido na série de reuniões que se pretende retomar para a superação da vulnerabilidade social é o trabalho em rede. Estado e Sociedade, reconhecem-se mutuamente cheias de vigor e crítica para um plano de ação intersetorial, sobretudo com a Educação, Saúde e Esporte, além da Assistência Social.
Afirma-se que o CRAS e o CREAS da Estrutural estão em sintonia com o comando da Secretária de Assistência Social e Transferência de Renda e Trabalho, Dep. Arlete Sampaio. Essas RAs tornam-se exemplar em sua atuação, o que já testemunhei na Rede de Sobradinho, Planaltina e Paranoá/Itapoã entre outras.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Cidade Estrutural (DF) lança Ponto de Memória neste sábado, 21, durante Semana de Museus

Como parte da 9ª Semana Nacional de Museus, a Cidade Estrutural (DF) lança seu Ponto de Memória neste sábado, 21 de maio, a partir das 9h. A cerimônia de abertura contará com representantes do Ministério da Cultura e da Justiça, da Secretaria de Cultura do GDF e da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), além das lideranças comunitárias à frente do projeto.

Na ocasião, também será inaugurada a exposição Movimentos da Estrutural – Luta, Resistência e Conquista.  Com suportes criados a partir de objetos reciclados, a mostra pretende retratar a história de construção da cidade, com a representação de fatos que contribuíram para a identidade local e o fortalecimento dos laços comunitários.

A programação do dia 21 está dividia em quatro momentos. A mesa de abertura será composta às 9h, no Centro Comunitário (próximo à Praça da Estrutural). Às 10h, ao som de um grupo de maracatu, os participantes seguirão em um Museu Cortejo, no qual os moradores da Estrutural farão um percurso, junto aos participantes do evento, até a Casa dos Movimentos (Quadra 9, Conjunto E, Lote 21), onde deixarão objetos para  compor o  acervo  do Ponto de Memória.  Às 11h, acontecerá o lançamento da exposição e, às 12h, o encerramento ficará por conta de um grupo de rap da cidade.

Ponto de Memória da Estrutural – A iniciativa pretende valorizar a história da Estrutural contada por seus moradores a partir do fortalecimento da memória de luta e do cotidiano da cidade. Essa história é representada pelos movimentos militantes; pelos espaços de trabalho e lazer; pelas crianças com seus folguedos, brincadeiras e tristezas; pelo burburinho da feira; pelo catador de lixo; pelo vendedor ambulante; pelos afazeres da dona de casa; pelos caminhões de lixo; dentre outras  atividades peculiares que compõem a vida  na Estrutural.

A Estrutural – Em meados da década de 1960, um pequeno grupo de famílias escolheu como morada uma localização privilegiada, à beira da Via Estrutural (Rod. EPCL), bem próxima ao Plano Piloto, na capital do País. A Estrutural nasceu em razão e ao redor da área em que, até hoje, funciona um aterro sanitário em Brasília. Com o passar dos anos, a antiga vila se tornou  cidade, com uma população de cerca de 40 mil habitantes.

Desde então, os moradores travaram diversas lutas contra o poder público, para criar mecanismos de sobrevivência que suprissem a ausência de infraestrutura e saneamento básico, além de resistir às investidas do governo na tentativa de desocupar a área.

Uma das estratégias dessa luta era fechar a Via Estrutural, uma das principais saídas de Brasília, queimando pneus e soltando foguetes, para chamar a atenção das autoridades e tentar provocar o diálogo.

Programa Pontos de Memória – A Estrutural é uma das 12 comunidades do País apoiada pelo Programa Pontos de Memória, na reconstrução e fortalecimento da memória social, a partir do cidadão e suas origens, histórias e valores. O Programa é resultado de parceria do Ibram/MinC, com os Programas Mais Cultura e Cultura Viva, do Ministério da Cultura, o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI).

Programação do lançamento (21/05/2011):

9h – Abertura no Centro Comunitário (próximo à Praça da Estrutural)

10h – Museu Cortejo (saindo do Centro Comunitário e chegando na Casa dos Movimentos)

11h – Lançamento da exposição Movimentos da Estrutural – luta, resistência e conquista (Casa dos Movimentos – Q. 9, Conj. E, Lt. 21)

12h -Apresentação de rap e encerramento

Contatos com a Assessoria de Imprensa do Ibram:

Sara Schuabb – sara.schuabb@museus.gov.br – (61) 2024-4400

Soraia Costa – soraia.costa@museus.gov.br – (61) 2024-4400/ 8426-6870
Tatiana Beltrão – tatiana.beltrao@museus.gov.br  – (61) 2024-4035 e 9619-5445

quarta-feira, 11 de maio de 2011

VARJÃO E LAGO NORTE – REDE SOCIAL INICIA E SUPREENDE NA UNIDADE



Mulheres do Centro de Reciclagem, protagonistas na Rede Social do Varjão / Lago Norte


















EXEMPLO A SER SEGUIDO!

UNIDADE DE DAR INVEJA!





Nesta tarde de 11 de maio de 2011, reuniram-se no espaço aberto da Creche Comunitária do Varjão mais de 35 pessoas, entre técnicos do CRAS/CREAS, de Entidades da Sociedade Civil, Conselheiros Tutelares, pessoal da Educação e Centro de Saúde entre outros parceiros como a Nova Acrópole e Creche Tia Angelina. Destaque especial se deu as mulheres do Centro de Reciclagem do Varjão que presentes, curiosas e preocupadas estavam ensaiando um novo jeito de ser povo sem as amarras dos emissários manipuladores dos partidos políticos.



A reunião se cedeu com a abertura do CRAS e CREAS, através da dupla Fernanda e Valéria, que se veem no papel de articuladoras das políticas de proteção básica e de proteção especial, para juntar as forças vivas das duas RAs. “Divulgar o que existe na Rede é tarefa pretendida aqui, pois vamos ver vulnerabilidades e somar esforços de superação”, disse a Coordenadora do CRAS. O Administrador da RA do Varjão, o Sr. José Maria estava junto prometendo todo o apoio para a mobilização da Rede Social.



Cada participante apresentou-se revelando o sorriso, a esperança e a vontade de estar juntos a partir da série de encontros, após esse primeiro. E já se pensava em realizar um Seminário de Informação e Formação dos membros da Rede, com levantamento dos desafios postos e um plano de ação conjunto.



O CDCD-DF, através do Conselheiro Nelson Peixoto, que também representava as Aldeias Infantis SOS Brasil, pronunciou ser o enviado de outras redes já formadas, de Sobradinho, Planaltina e Paranoá/Itapoã. “Elogiada iniciativa e louvável forma de participação quando se busca a mobilização de todos em razão de uma prática política libertária quando a inquietação com o estado atual das coisas nos estimula a lutar”.



Não se pode ficar apenas dizendo que já se faz isso ou aquilo, mas sim ver novas posturas contra o rastro de perversidade que o abandono histórico trouxe contra os direitos, sobretudo de crianças, adolescentes e suas famílias.



O amigo mobilizador Leandro Casarim, que é gerente de Esporte, Lazer, Cultura e Educação do Lago Norte, conhecedor dos primeiros passos da Rede Social do Paranoá/Itapoã, acredita junto com o CRAS/CREAS que novos tempos de direitos despontam. Quando todos passam a se conhecer pelo nome e acreditar no potencial de cada um, a esperança faz os olhos brilhar e torna o seu lugar profissional, o espaço privilegiado para o exercício da cidadania como o melhor gesto de solidariedade.



PARABÉNS POVO DO LAGO NORTE E VARJÃO!!!





quarta-feira, 4 de maio de 2011

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PLANALTINA , UMA REDE SOCIAL QUE PROTAGONIZA SUA MOBILIZAÇÃO

SIMPATIA E UNIDADE DE FOCO - MOBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO EM BUSCA DE ESTRATÉGIAS PARA INCIDÊNCIA POLÍTICA !!!!!



























O CREVIN enquanto Lar do Idoso tornou-se palco e cenário da construção participativa de mais uma REDE SOCIAL no Distrito Federal, que ora acontece em Planaltina. Mais de 15 ativistas estiveram reunidos pela terceira vez, representando suas Entidades e Serviços Governamentais, como o NASF, TJDFT, MP, CIAPI, Educação, Saúde Mental, CRAS/CREAS, Polícia Militar e demais representações que serão publicados na Memória da Reunião.


Iniciando com a apresentação de cada um dos presentes, percebeu-se que um tecido forte e esperançoso de agentes comunitários estava se formando. Pessoas idealistas, com os pés no chão davam gradativamente uma radiografia das problemáticas que vão se transformar em DESAFIOS.


Quanto ao CIAPI, enquanto parte do Sistema Nacional de Medidas Socioeducativas (SINASE) há um esforço concentrado e competência redobrada para tornar-se um exemplar programa de ressocialização com respeito aos direitos humanos dos Adolescentes internados. Pretende que os próprios adolescentes discutam suas normas disciplinares com o intuito de diminuir as ocorrências que podem se chegar a novos conflitos diante da lei.


A Polícia Comunitária deseja viabilizar uma segurança comunitária e cidadã que trabalhe preventivamente e dialogue com a comunidade. A Educação surge desejosa de uma prática nas escolas capaz de ativar a participação juvenil e de conduzir iniciativas de educação em Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.


Todos foram de acordo que precisamos começar a construir estratégias de enfrentamento e mobilização. Faz se urgente para que a importância da Rede Social apareça como fundamental como validação da Rede Social como a forma inteligente e possível de transformação social.



Vejam aí, quantas luzes e muito mais a REDE SOCIAL de PLANALTINA vai projetar sobre as sombras que ainda pairam e ocasionam sofrimento e geram outras violências e demais patologias sociais. Na verdade, precisamos entender que uma Infância protegida, com vinculação garantida de cada criança com seus responsáveis, um SUAS e o SUS com a efetivação dos Serviços que foram legislados conseguiremos erradicar a pobreza e trazer maior felicidade para todos.


Eu estava lá como emissário da Rede Social de Sobradinho e da Rede Social do Paranoá/Itapoã, representado o Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente do DF, em nome da Presidente Milda Moraes, assim como pelos Programa das Aldeias Infantis SOS Brasil no Centro Oeste, juntos aliançando-nos para um novo movimento social que se inaugura no Distrito Federal.



Logo mais publicaremos os pontos chaves e encaminhamento de nossa REUNIÃO DA REDE DE PLANALTINA.

terça-feira, 3 de maio de 2011

EQUIPE PSE SOBRADINHO RELATA REUNIÃO DA REDE SOCIAL
























* Rede Social de Sobradinho reune-me na ACM, cria uma unidadade para enfrentamentro de questões sociais e advoga pela ABRAPE.



* SAÚDE PRIMÁRIA E PREVENTIVA É MAIS SUSTENTÁVEL DO QUE AUMENTAR O NÚMERO DE HOSPITAIS PARA DOENTES.



AMIGOS E AMIGAS DA REDE DE SOBRADINHO,


Segue resumo que a Equipe do PSE fez da participação em reunião da Rede de Atenção e Proteção a Criança e Adolescente, ocorrido no dia 29/04/2011, às 09:00h, no Centro Comunitário da ACM, sobradinho II. Além da Equipe do PSE de Sobradinho II, compareceram seguimentos da sociedade civil orgnizada, as seguintes instituições:
1-Grupo AZULIM/MAR VERMELHO
2-CEJUS
3-CATAVENTO
4-COSE-Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
5-CREAS
6-ALDEIAS SOS
7-GRUPO LUZ e CURA
8-BOMBEIRO: Programa Bombeiro Mirim
9-ABRAPE
10-FEDERAÇÃO DE ATLETISMO DO DF: Projetos Comunitários
11-Instituto Marista de Assitência Social - IMAS
12-Conselho do Direito da Criança e Adolescente
13-Conselho Tutelar
14-SESP- 35ª DP
15-Faculdade Anhanguera-Serviço Social
16-CAPS AD

Foi longamente discutido a situação emergêncial da ABRAPE (Associação Brasileira de Pessoas Portadores de Deficiência), que funciona precariamente do Horto de Sobradinho, dando assistência a população de crianças deficientes, mas também as outras demandas que advindas da comunidade, inclusive serviços de UBS/ESF. A ABRAPE, esta sem condição mínima de funcionamento, tendo que pedir autorização diária para entrar em atividade, consulta de psicologia clínica e reabilitação, que são prestados por voluntários da comunidade e de faculdades. Por unanimidade aprovou-se uma moção de protesto a administração de Sobradinho, da forma dom que se trata uma associação que presta relevantes serviços a comunidade, num total próximo a 70 pessoas.
Além deste assunto foi abordado agenda de atividades para os membros da rede:
- Orçamento Participativo, para melhor direcionamento de verbas públicas:Controle Social;
- Conferência da Criança - Serviço Social;
- Dia Nacional de Combate a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, com data: 18 DE MAIO;
- FORTALECIMENTO da REDE para o CONTROLE SOCIAL ÉTICO, VOLTADO PARA REAIS NECESSIDADES DA SOCIEDADE.



Geraldo Coista, Analista Social - IMAS explianou sobre a proposta de Oficina de Arte-Educação na reunião de sexta feira, argumentando que a pelo Brasil afora a arte tem sido fator decisivo na inclusão social desses jovens e que ela tem por finalidade ajudar os educadores a trabalhar a ARTE como caminho da formação humana, provocando um olhar mais sensível (e estético) sobre os desafios sociais. A inclusão dos jovens em risco social, embpora muito importante é um pressuposto já colocado em prática pelas entidades que atendem justamente esses jovens, e não será a oficina que fará essa inclusão acontecer. A oficina os ajudará (não a eles somente mas a qualquer criança e jovem) a ter maior sensibilidade perante a realidade social que os cerca. Se isso melhorar a inclusão deles e ainda ajudar a incluir outros.



Dr. Marconi - PSE, escreveu que a solidariedade responsável é o que vivenciamos nesta reunião, dando nossa dimensão enquanto Programa Saúde na Escola - PSE. A ESCOLA é nossa maior aliada, para atingir os objetivo de integração e articulação intersetorial PERMANENTE entre EDUCAÇAO e SAÚDE, voltada para melhoria da qualidade de vida da população brasileira.




NOSSO COMPROMISSO:


Comprometemo-nos com o enfrentamento das vulnerabilidades que atingem a população alvo: CRIANÇAS e ADOLESCENTES