sexta-feira, 17 de junho de 2011

“O DESENVOLVIMENTO HUMANO DE BRASÍLIA E OS OBJETIVOS DO MILÊNIO”







Aconteceu nos dias 15 e 16 de Junho de 2011 para debater, formular e aprimorar politicas públicas para melhorar as condições de vida da população de Brasília. Com abertura pelo Ministro Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho e o Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz deu-se a abertura do Seminário com o conceito de Desenvolvimento Humano para contrapor-se ao Crescimento Econômico de ordem meramente capitalista, concentradora de renda e excludente. Uma nova agenda social integrada que desafia os governos no desempenho de politicas rumo às 8 metas num determinado prazo de intensa transformação social com impactos na qualidade mínima da população mundial. Essa medida civilizatória fundamenta-se na ordem ética que as Nações Unidas conclamam, apesar de dentro do sistema econômico predominante.

Em Brasília significa mais qualidade de vida de todos aqueles migrantes que chegaram a 50 anos atrás para fundar no Centro Oeste Brasileiro a Capital Federal como o novo espaço demográfico de direitos e cidadania plena. Ainda distante desse status de vida sonhada para todos os brasileiros, o Governo Distrital sintoniza-se para um Brasil Sem Miséria protagonizado pela Presidenta Dilma, que se desdobra nas pegadas e monitoramento das práticas de superação da quadro dramático que as estatísticas e as análises do PNUD, UNESCO, UNICEF, OIT, FAO e das ALDEIAS INFANTIS SOS MUNDO nos desvendam em favor da vida humana global e planetária que protege as gerações do presente e do futuro.

Superar as desigualdades sociais, erradicar a miséria que todas as sociologias críticas consideram ser a raiz de quase todos os males, mas que precisaram se expressar nos Oito Objetivos do Milênio. Márcio Pochmann, presidente do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) declara com o maior otimismo em sua fala sobre os Objetivos que o Brasil tem todas as condições de cumprir, nada podendo impedir de alcança-los. Destaca apenas uma razão que poderá impedir essa possibilidade real: o medo de se rebelar contra o que já provou ser a causa da morte, exclusão e contradições da história. Ousar o novo enquanto economia solidária num mundo globalizado pela Justiça e Igualdade de oportunidades.

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