Aconteceu em Sobradinho (18.08.11) uma mostra de responsabilização da população, de líderes, usuários e dirigentes de Entidades de Assistência Social e de outras politicas públicas desta RA para a implementação do SUAS (Sistema Único da Assistência Social). Nada melhor e politicamente correto oportunizar a população o espaço para dizer o que pensa e avaliar as práticas politicas, identificar as maiores necessidades, indicar entraves e fazer propostas para aperfeiçoamento das ações.
Os objetivos da Pré-Conferência tem como assunto prático a avaliação que conta com a participação do povo como exercício democrático de controle social na busca d reordenamento e qualificação dos serviços. Nessa direção foram feitas as propostas a serem levadas para a IX Conferência de Assistência Social do Distrito Federal. Sociedade civil mobilizada com o Governo na discussão centrando-se na erradicação da pobreza e na diminuição da vulnerabilidade social.
Pela Manhã a Secretária Arlete Sampaio fez a explanação do “Plano DF sem Miséria”, mostrando que sem intersetorialidade jamais alcançaremos um status de país democrático e cidadão. Ainda campeiam a marginalização e a exclusão de brasileiros migrantes e descendentes dos heroicos candangos que chegaram para a construção da nova capital do Brasil.
A SEDEST e o CAS (Conselho de Assistência Social) coordenaram a realização da Pré-Conferência. Monitoraram os grupos para que as propostas sejam objetivas, que com a maior clareza mostrem a insatisfação dos usuários, a inquietação das Entidades que se encontram sem condições de prestar serviços com dignidade e qualidade, contribuindo com a responsabilidade do Estado. De forma construtiva e bem inteligível, as propostas foram feitas, mas exigiu muita negociação para que palavras e conceitos fossem mais esclarecidos e acordados.
O CAS em sua nova gestão que tem na presidência, a Sra. Ana Lígia, que subsecretária de Ação Social, comprometida com demais colaboradores da SEDEST, mostraram que o decisivo não é defender governos passageiros, mas sim o SUAS como politica do Estado Democrático.
Emerge a exigência nº 1 de sustentabilidade para a erradicação da pobreza que é a intersetorialidade das politicas, como uma nova cultura de ação estratégica, como expressou um grupo como proposta a ser discutida e melhor elaborada: “que a Assistência Social evolua em suas práticas de forma articulada com as outras politicas para que as intervenções não sejam dispersivas, joguem pelo ladrão seus recursos, roubem o idealismo dos técnicos e não gerem impactos de transformação social”.
Emerge a exigência nº 1 de sustentabilidade para a erradicação da pobreza que é a intersetorialidade das politicas, como uma nova cultura de ação estratégica, como expressou um grupo como proposta a ser discutida e melhor elaborada: “que a Assistência Social evolua em suas práticas de forma articulada com as outras politicas para que as intervenções não sejam dispersivas, joguem pelo ladrão seus recursos, roubem o idealismo dos técnicos e não gerem impactos de transformação social”.
Quanto às observações que fizemos acerca das queixas dos usuários, notamos que há uma tendência para a proposição seguinte: Rever todo o sistema de Gestão de Pessoas, incluindo a construção de perfis ara todos os cargos, a definição das competências para todos eles, o recrutamento por editais, seleção, contratação, formação, monitoramento e desenvolvimento profissional.
A consciência popular e dentro das Entidades Privadas pareceu se acender quando se conversou sobre o sentido prático do Conselho de Assistência Social, para que a função fiscalizadora do mesmo não ofusque as outras atribuições. Assim apresentou-se a proposta: que o CAS e a SEDEST proponham na atual gestão governamental – 2011-2013 – a priorização do apoio logístico e operacional na regularização/reordenamento de entidades privadas”.
Deste modo somam-se a corresponsabilidade da Sociedade, da Família e do Governo como bem expressas na Constituição de 1988.
As Aldeias Infantis se fez presente na Pré-Conferência de Sobradinho e faz estudos de factibilidade para encontrar parceiros na Admisntração Regional, na SEDEST e na Secretaria de Saúde, assim como entre as Entidades para somar ações de fortalecimento de familias, mulheres e Redes, desenvolvimento de competencias, e se preiciso for proporcionar serviços de acolhimento na modalidade de Casas Lares.
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